Quando encontramos com uma pessoa e não a conhecemos procuramos de todas as formas conhece-la para que possamos depositar nossa confiança nela. Às vezes não perguntamos diretamente, mas com o decorrer da conversa ou com o passar do tempo ficaremos conhecendo esta pessoa. Poderemos usar como exemplo uma pessoa que está interessada em arrumar um casamento, primeiramente deve conhecer bem a outra pessoa para depois assumir um compromisso sério. Fazendo um parêntese, vemos aqui a causa de tantos casamentos não darem certo, porque começam pelas “portas do fundo” através de relacionamentos errados ou dando abertura a este tipo de relacionamento, com atitudes canais, não dando nenhum valor ao lado moral e espiritual, isto eu chamo “pelas portas do fundo”. Eu disse isto, zelando pela necessidade e importância de conhecermos bem a pessoa que estará do nosso lado. Mas, às vezes também, nos preocupamos tanto com as outras pessoas que nos esquecemos de nós mesmos, nos tornando pessoas antipáticas, maldosas, orgulhosas, arrogantes, aproveitadoras, de difícil relacionamento... Temos primeiramente que nos preocuparmos com as nossas vidas em sermos agradáveis, pacientes, amorosos, obedientes a Deus e tendo uma vida de santidade. Sempre tenho falado que quando olhamos mais para as nossas vidas não temos tempo para olhar e falar dos outros, pois, pessoas que olham muito ou falam muito dos erros e da vida dos outros nunca olham para as suas próprias vidas. Em um relacionamento difícil, a pessoa acusadora e “encrenqueira”, sempre é a pessoa errada e causadora de toda confusão. Mas, por que então as coisas acontecem assim? Porque esta pessoa não conhece quem é ela mesma...
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